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Entenda como preparar uma equipe de socorristas em sua empresa

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Ter uma equipe de socorristas dentro da sua empresa é uma importante estratégia para garantir o bem-estar dos funcionários e colaboradores. Diante de uma situação de risco, ter profissionais capacitados para exercer os primeiros socorros pode ser determinante para a segurança do trabalhador. A equipe poderá dar um atendimento mais ágil à vítima, graças ao tempo poupado no deslocamento.

Neste post, vamos explicar como montar uma equipe de socorristas para atender seus funcionários. Mas antes, vamos entender por que sua empresa precisa tomar esta providência.

Qual a importância de ter uma equipe de socorristas dentro da empresa?

Adotar esta medida na sua empresa é uma forma de mitigar os riscos decorrentes da situação de emergência: os primeiros socorros podem fazer grande diferença para a saúde da vítima e, dependendo da situação, podem ser o que irá salvar a sua vida.

Além disso, preparar uma equipe de socorristas também pode evitar possíveis transtornos com a fiscalização, livrando a empresa de multas. Além disso, é possível diminuir o número de processos trabalhistas em caso de acidentes: se a organização atendeu a todos os protocolos de segurança e, ainda, prestou socorro ao funcionário, as chances de sofrer com uma ação judicial são muito menores.

Como os acidentes ocorrem de maneira imprevista e repentina ― de modo que nem sempre o acidentado possa ser imediatamente atendido por um médico ou enfermeiro ― a presença de um indivíduo devidamente treinado para atender a uma situação de risco se faz muito importante. Portanto, o socorrista não precisa ser necessariamente um profissional da saúde e sim uma pessoa habilitada para agir em situações de risco.

É importante ressaltar, entretanto, que o atendimento feito por este profissional não substitui, de forma alguma, o encaminhamento da vítima a um médico.

Como formar uma equipe de socorristas?

Qualquer funcionário dentro da sua empresa pode ser um socorrista, desde que ele tenha o treinamento adequado para exercer tal função. Abaixo, listamos quatro critérios que devem ser seguidos para a formação destes colaboradores.

1. Formação da equipe

O tamanho da equipe de socorristas dependerá do número de pessoas que trabalham na empresa e do grau de risco que existe nas atividades realizadas dentro da organização. É comum que se estabeleça o número de um socorrista para cada 20 trabalhadores.

Ainda, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho, caso a empresa conte com mais de 150 empregados, deve haver um socorrista adicional e, a partir daí, um funcionário capacitado para cada 200 empregados.

Embora qualquer pessoa possa ser habilitada para a função, recomenda-se a escolha de profissionais já adaptados a situações de risco, como seguranças, guardas e bombeiros.

2. Perfil do socorrista

Nem todos têm aptidão para exercer a função de socorrista ― e isso se deve, principalmente, por conta das características pessoais de cada indivíduo. É importante que o socorrista tenha um perfil muito solidário e saiba agir com calma e prudência diante cenários de grande pressão.

A pessoa escolhida deve apresentar controle emocional e transmitir calma e segurança à vítima. Além disso, é importante que ela saiba agir com certeza e precisão durante o atendimento, evitando possíveis complicações.

3. Treinamento

Existem diversos modelos de treinamento aplicados no mundo inteiro ― alguns, inclusive, contam com equipamentos sofisticados como respiradores, talas e macas. No Brasil, entretanto, costuma-se optar por uma preparação que corresponda à realidade da maioria das empresas e dos seus trabalhadores.

O treinamento básico consiste, geralmente, em orientar o socorrista a, em primeiro lugar, analisar o local do acidente. Depois, ele deve avaliar o número de acidentados e a gravidade da situação ― e, se preciso, recorrer à ajuda de outros profissionais. Só depois de analisar o ambiente é que o socorrista poderá proceder com o atendimento de primeiros socorros de acordo com o protocolo que lhe foi passado.

É fundamental que, durante o treinamento, a equipe se familiarize com todo o ambiente de trabalho e reconheça os locais que estão mais propensos a riscos de acidentes.

4. Carga horária e conteúdo

Como existe uma série de modelos de treinamento, é difícil especificar exatamente a carga horária do curso. A duração da capacitação ― que pode ser entre 16 a 50 horas ― vai depender do grau de risco que as operações dentro da empresa apresentam aos trabalhadores. Quanto maior a possibilidade acidentes, maior será a duração do treinamento.

Em relação ao conteúdo, o mínimo exigido são os seguintes tópicos:

  • sinais vitais;
  • cortes, queimaduras e outros ferimentos;
  • síncopes, convulsões, crises histéricas e outros males súbitos;
  • corpos estranhos;
  • lesões oculares, traumas, agentes químicos etc;
  • hemorragias;
  • asfixia;
  • reanimação cardiorrespiratória;
  • choque elétrico;
  • parto emergencial;
  • lesões por animais peçonhentos;
  • poli traumatismo e transporte de acidentados;
  • situações específicas, como risco de intoxicações.

Como prevenir os acidentes de trabalho?

Embora ter uma equipe de socorristas dentro da sua empresa seja altamente recomendável, o ideal é que acidentes de trabalho sejam evitados ao máximo.

Para isso, é importante que todos os funcionários da empresa estejam atentos aos procedimentos de segurança. Investir em um treinamento básico para seus funcionários é uma forma de conscientizá-los dos riscos que existem dentro da empresa.

A importância do uso de EPI’s (equipamentos de proteção individual) também deve ser reforçada dentro da empresa. Utilizar essas ferramentas é um procedimento essencial para evitar acidentes.

Outra forma de garantir a segurança dos seus funcionários é instalar placas de sinalização que atentem aos perigos existentes dentro da empresa.

Finalmente, acompanhar a rotina dos seus colaboradores e cobrar deles os procedimentos de segurança é uma forma eficaz de prevenir acidentes de trabalho. Você pode orientar outros funcionários a ficar atentos aos protocolos e solicitar que a supervisão ou a diretoria sejam notificados, caso alguma regra tenha sido quebrada.

Ter uma equipe de socorristas dentro da sua empresa é uma forma eficaz de reduzir os acidentes de trabalho e evitar a incidência de multas ou mesmo processos trabalhistas. Investir no treinamento dos seus funcionários é uma medida essencial para garantir a segurança e integridade física dos seus colaboradores. Por isso, não pense duas vezes antes de colocar esta solução em prática!

Conhece outras dicas sobre como montar uma equipe de socorristas? Deixe seu comentário no post!