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Como aplicar os 10S na segurança do trabalho

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O programa 10S é uma ferramenta de gestão corporativa muito recorrente entre empresas que buscam instaurar uma cultura de disciplina com foco na identificação e na solução de problemas. Você sabia que ele também pode ser aplicado para gerar benefícios incríveis quanto à segurança do trabalho?

Ao reeducar o comportamento dos colaboradores e agir em prol da melhoria nos ambientes, essa metodologia aumenta a importância dos valores relativos à saúde e à segurança.

Dentre os maiores resultados da adoção das práticas do 10S, está o engajamento dos funcionários nas causas da empresa. Nada melhor do que um espírito de equipe fortalecido para disseminar a cultura de segurança do trabalho!

Vamos entender mais sobre esse método e descobrir como ele pode, de fato, ser aplicado em sua empresa? Acompanhe o post e boa leitura!

Os 5S

Logo após a Segunda Guerra Mundial, o programa 5S teve origem no Japão, na década de 50. A realidade do país, após os confrontos mundiais, inspirou o professor Kaoru Ishikawa a desenvolver essa metodologia, que, por sua vez, atuou com grande importância na recuperação do país.

Com o passar do tempo, o programa foi adaptado para os processos industriais e passou a ser uma das ferramentas mais recorridas no meio produtivo para a melhoria da qualidade geral.

Com simplicidade que gera desafio, o 5S se baseia em cinco pilares. Veja quais são!

Seiri: senso de utilização

Esse senso trata da prática de analisar as ferramentas e os utilitários necessários para o trabalho. Só deve ser mantido na área de trabalho aquilo que for utilizado.

O restante é guardado ou vai para descarte. Assim, as distrações e os obstáculos que interferem na produtividade do trabalho são diminuídos.

Seiton: senso de ordenação

Essa prática fala sobre a priorização de um espaço organizado para a melhoria do fluxo de trabalho. Para isso, é preciso ter, à sua disposição, as ferramentas e os equipamentos de forma selecionada, sendo sempre mantidos nos locais em que serão usados depois.

Seiso: senso de limpeza

Determina a necessidade de garantir a limpeza do espaço, favorecendo a segurança do trabalho. No Japão, essa regra funciona até hoje com plenitude. Ao fim de cada dia, o ambiente corporativo é limpo e todos os utensílios são recolocados em seus devidos lugares.

Por meio desse senso, acidentes podem ser evitados graças ao entendimento de que a limpeza é parte do trabalho diário, em vez de uma simples atividade ocasional.

Seiketsu: senso de normalização

Se você já ouviu falar nas certificações da norma ISO, esse quesito é bastante parecido com o que é pregado para a obtenção de tais certificados.

Trata-se da elaboração de normas e sistemáticas que determinam o fluxo dos processos nas empresas e devem ser cumpridas por todos com a documentação adequada.

Shitsuke: senso de autodisciplina

Uma vez que os 4 sensos anteriores tenham sido bem implementados, o shitsuke atribui importância para a manutenção e a revisão dos padrões estabelecidos. Essa prática auxilia no impedimento do regresso às antigas práticas, mantendo uma nova maneira de trabalhar.

Os 8S

Com o sucesso e a aderência do programa 5S nas empresas, a expansão da metodologia passou a ser considerada para abarcar outros sensos fundamentais para o cotidiano das indústrias. Assim, foram acrescentados três pilares. Confira!

Shikayaro: senso de determinação e união

O shikayaro trata do fortalecimento do trabalho em equipe, estabelecendo uma base fundamental para a empresa em todos os setores. Com esse senso colocado em prática, as relações internas e externas são aprimoradas e a satisfação do cliente só tende a aumentar.

Shido: senso de capacitação, educação e treinamento

Neste item, estão fundamentos importantes para a segurança do trabalho, dada a relevância do treinamento para capacitar os colaboradores no combate aos riscos de acidentes.

Em geral, o shido manifesta conceitos de competência para toda a organização ao incentivar o investimento na educação corporativa e na Gestão da Informação. Todos os lados interessados saem ganhando.

Sitsuyaki: senso de economia e combate aos desperdícios

Se você buscava alguma questão com interferência direta no lucro da empresa, o oitavo senso atende a essa procura. Por meio dele, é disseminado o entendimento de que as empresas não devem desperdiçar nenhum tipo de insumo.

Por menores que sejam os descartes desnecessários, ao longo do ano, eles poderão se transformar em uma soma cara. Portanto, economizar é atividade essencial.

Os 10S

Por fim, mais dois sensos foram adicionados aos oito existentes, tornando o programa mais completo. Descubra quais são eles!

Shisei Rinri: senso dos Princípios Morais e Éticos 

Ter uma relação ética é ter a capacidade de considerar os princípios mais nobres e importantes da organização. Sendo assim, esse senso veio para definir padrões de conduta, auxiliando os empregados a enxergarem o que é certo e o que é errado nas relações empregatícias.

Como vantagem, os empregados se tornam mais compromissados com os resultados da empresa, agindo de maneira ética.

Sekinin Shakai: senso de Responsabilidade Social

Quando a empresa e seus colaboradores refletem o objetivo desse item, é possível notar o engajamento total não só com os pagamentos de tributos e impostos, mas também com o cumprimento de legislação ambiental e, até mesmo, com o voluntariado e a ligação com entidades carentes.

A imagem da organização é melhorada diante da sociedade e de órgãos do governo por meio da participação do crescimento social da população.

Os cuidados com a implantação do 10S na segurança do trabalho

Para que os ganhos com a segurança do trabalho sejam colhidos pela empresa, o ideal é que os primeiros 5S sejam implantados antes dos outros. Assim que a base principal for estabelecida, os demais sensos poderão ser aplicados gradativamente.

Além disso, o programa só dará certo se a direção da organização estiver envolvida com toda a equipe na efetivação de cada etapa, assim como na manutenção.

A implantação do programa 10S contém uma avaliação realizada por dois avaliadores que devem ser preparados — um interno, do setor que está sendo avaliado, e outro externo. A ideia é que eles avaliem, pelo menos, 50 itens, distribuindo pontos entre 0 e 10.

A avaliação desse tipo pode ser realizada de três em três meses ou semestralmente. Há empresas que optam pela verificação anual.

Como podemos perceber, o programa 10S é feito de conceitos simples que mudaram a história de uma nação e de muitas empresas empenhadas com a mudança.

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