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O guia definitivo para montar plano de emergência contra incêndio

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Empresas do segmento industrial têm uma série de regras que precisam cumprir. Uma delas é ter um plano de emergência contra incêndio, documento que evita transtornos maiores e garante a proteção dos colaboradores.

A finalidade do plano de emergência é resguardar a vida, o patrimônio e o meio ambiente, além de assegurar a continuidade de funcionamento do negócio. No entanto, existem leis que regulamentam essa questão.

Em março de 2017, inclusive, foi promulgada a Lei 13.425, que prevê medidas de prevenção e combate a incêndio em estabelecimentos. A questão é: o que deve ser feito para elaborar esse plano de emergência?

É o que vamos apresentar neste post. Aqui, você verá:

  • o que é o plano de emergência;

  • por que ele é fundamental na empresa;

  • quem deve ser o responsável pelo Plano de Ação de Emergência (PAE);

  • como elaborar um plano eficiente.

A partir desse conhecimento, você entenderá melhor como esse documento deve ser elaborado e de que forma pode ser colocado em prática na sua empresa. Então, que tal entender melhor esse conceito? Continue com a leitura!

Afinal, o que é plano de emergência contra incêndio?

Com certeza, você já ouviu notícias sobre desastres em indústrias. Dependendo do segmento de atuação, o fogo se alastra rapidamente e causa grandes prejuízos financeiros — muitas vezes, até humanos.

Essa situação negativa ainda gera outros problemas. O desespero toma conta das pessoas, que saem correndo. O resultado é pisoteamentos, quedas, inalação de fumaça e, é claro, pânico.

É aí que entra a necessidade do plano de emergência. Com esse documento, fica muito mais fácil controlar os incêndios e indicar o que os colaboradores devem fazer para evitar imprevistos.

Assim, o intuito maior é elaborar e organizar os procedimentos para situações emergenciais. A consequência é a redução ou a minimização das perdas em casos de anormalidade.

Essa questão é ainda mais relevante no Brasil, país que possui um grande número de empreendedores preocupados com a possibilidade de sinistros. Isso é o que mostra a pesquisa da seguradora Zurich, divulgada pela Revista Incêndio.

Segundo o levantamento, 23% dos pequenos e médios empreendedores se preocupam com incêndios, o que deixa o Brasil na primeira colocação mundial. A segunda colocação é da Espanha, que registrou 11% — menos de metade da situação brasileira. A média dos outros 15 países é de 8,5%.

O incêndio também é o sinistro que mais preocupa as empresas brasileiras, o que demonstra a necessidade de ir além dos requisitos mínimos de segurança. Afinal de contas, eles servem muito mais para a proteção física das pessoas que para a preservação do patrimônio.

No caso empresarial, ainda é preciso considerar outro agravante: o prejuízo com o período de interrupção dos trabalhos. O seguro pode até cobrir os danos materiais, mas não as perdas de oportunidades de negócios e de reputação.

Quais os objetivos e indicações do PAE?

O intuito é indicar o que os colaboradores devem fazer em caso de incêndio. Assim, garante-se uma saída rápida e eficiente para que todos estejam em segurança.

O plano de emergência também define o atendimento que será feito aos colaboradores e quais são as considerações principais do departamento de segurança da empresa. Outros objetivos atingidos pelo PAE são:

  • fornecer um nível de segurança eficiente e eficaz para a empresa;

  • limitar os efeitos negativos de um sinistro por meio das barreiras de contenção criadas;

  • conscientizar as pessoas sobre a necessidade de adotar os procedimentos de autoproteção;

  • corresponsabilizar todas as pessoas para que elas cumpram os requisitos de segurança e compreendam sua importância;

  • preparar os meios humanos, materiais e organizacionais para proteger as pessoas e o patrimônio.

Pode haver variações nas diretrizes indicadas pela legislação estadual. Porém, de modo geral, o PAE especifica que os procedimentos básicos de segurança são:

  • alerta assim que for identificada qualquer situação de emergência;

  • análise da situação de alerta, executando os procedimentos necessários;

  • apoio externo ao acionar o Corpo de Bombeiros;

  • atendimento de primeiros socorros às vítimas para estabilizar as funções vitais;

  • eliminação de riscos, como o corte de energia elétrica e fechamento de válvulas da tabulação;

  • abandono de área parcial ou total, se necessário e de acordo com as regras do plano de emergência;

  • isolamento da área para os serviços de emergência e evitar que pessoas não autorizadas acessem o local;

  • confinamento e combate ao incêndio ainda em seu início para aguardar a chegada dos bombeiros.

Por que ele é fundamental na empresa?

A principal justificativa para a elaboração do PAE é o reforço à prevenção e ao controle, com o objetivo de evitar a ocorrência de sinistros nas empresas. Esse documento define quais emergências podem acontecer dentro e fora dos empreendimentos e os procedimentos organizacionais e técnicos que devem ser adotados para diminuir os impactos ambientais, à propriedade e às pessoas.

Por isso, ele faz parte do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), a fim de que as tipologias acidentais, ações e recursos necessários ajudem a minimizar os impactos negativos e dimensioná-los.

Várias razões justificam a elaboração do plano de emergência. As principais são:

  • determina a possibilidade de os acidentes acontecerem de acordo com o ambiente e os riscos encontrados;

  • delimita os princípios, diretrizes e regras de atuação, considerando os cenários possíveis para a ocorrência de um acidente;

  • organiza o socorro e as formas pelas quais ele pode acontecer, além de determinar as atribuições de cada integrante da equipe de ação do PAE;

  • regulamenta as ações que têm por objetivo reduzir os impactos negativos do incêndio;

  • evita falhas, erros, atuações duplicadas e atropelos, que podem ser fatais em caso de emergência;

  • antecipa os procedimentos a serem adotados para evacuação do ambiente;

  • permite testar os procedimentos e a rotina por meio de exercícios de simulação. Assim, todos estão preparados em caso de emergência.

É importante evidenciar que o Corpo de Bombeiros é que determina a necessidade de existência do PAE. A corporação leva em conta:

  • os produtos fabricados pela empresa; 

  • os riscos gerados no processo; 

  • o tamanho da edificação;

  • os riscos em situações de incêndio e mais.

Quais as vantagens do plano de emergência contra incêndio?

O PAE, quando bem elaborado, proporciona diversos benefícios. Entre eles, estão:

  • rápida intervenção pelo gestor que administra a área para executar a contenção da emergência;

  • concentração e racionalização dos esforços para os setores mais relevantes, evitando que a empresa fique totalmente parada;

  • minimização dos danos causados e de sua extensão, o que impede que outros locais sejam afetados;

  • preservação das vidas humanas.

Quem deve ser o responsável pelo PAE?

As legislações existentes podem ajudar a elaborar o PAE e determinar seus responsáveis, entre elas, a Comissão Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho (CIPA) e o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).

Dependendo do tamanho da empresa, ela pode não precisar de todos os aspectos. Mesmo assim, é recomendado criar o plano de emergência e contar com pessoas capacitadas a colocá-lo em prática.

A responsabilidade do PAE é, a princípio, do preposto e do profissional que elaborou o documento, que deve ser capacitado e ter formação ou curso técnico na área. No entanto, todos os colaboradores devem ser corresponsáveis e ajuda na adoção das diretrizes durante o trabalho rotineiro.

A elaboração do PAE também exige um componente humano: o centro de coordenação de emergência. As funções dessa equipe são:

  • detectar e analisar perigos;

  • planejar e coordenar as atividades de combate, evacuação, alarme, alerta e manutenção de equipamentos;

  • colocar sinalizações;

  • fazer a coordenação de apoio exterior.

É importante mencionar ainda os recursos e meios de emergência, que são:

Equipes de primeira intervenção

Esses responsáveis fazem o começo do ataque ao sinistro utilizando os meios mais adequados que possuem. Eles seguem as instruções do responsável pela intervenção.

Equipes de apoio técnico

A ideia, aqui, é receber os pedidos de reparação e de meios materiais que são necessários durante a emergência e depois dela. Também organizam a entrega dos materiais e a execução dos pedidos.

Chefe de evacuação

Esse profissional sabe o nível de gravidade do incêndio. Classifica os feridos conforme sua situação, ajuda os processos de primeiros socorros e verifica a necessidade de remover pessoas para centros hospitalares.

Equipe de evacuação

O ideal é contar com, pelo menos, 4 profissionais. Eles atuam desde o sinal de alarme, analisando a emergência e precavendo-se contra ela. Determinam a evacuação dos setores e encaminham as pessoas para o local em que devem ir. Cuidam da organização, o que exige calma e paciência.

Quais são as características do plano de emergência?

Esse documento deve cumprir 5 requisitos, que fazem com que sua compreensão seja mais simples. Essas peculiaridades são:

Simplicidade

O documento deve ser escrito de forma fácil, para ser bem entendido. Isso evita confusões e erros.

Flexibilidade

O PAE deve ser flexível o suficiente para se adaptar a situações imprevistas, ou seja, que não condizem com o que foi estipulado inicialmente.

Dinamismo

O plano de emergência precisa ser constantemente revisado e atualizado conforme o aprofundamento da análise dos riscos e a evolução qualitativa e quantitativa dos meios disponíveis para o combate a sinistros.

Adequação

O plano de emergência deve ser adequado à realidade da empresa e aos meios que ela tem disponíveis.

Precisão

A determinação de responsabilidades deve ser bastante evidente no PAE.

Quais são os componentes do PAE?

Elaborar esse documento deve considerar as características de cada empresa e do contexto em que ela está inserida. No entanto, existem 4 elementos que devem estar sempre presentes, porque ajudam a criar um plano de emergência mais eficiente.

Confira quais são eles:

Componente técnico

É composto por sinalização de informação, proibição, obrigação, emergência sonora e de incêndio, além de bocas de incêndio, extintores, detectores de incêndio, carretéis, mapas, plantas, equipamentos de combate a incêndio e pictogramas.

Componente humano

É o centro de coordenação de emergência, que identifica os riscos, implanta a sinalização, coordena equipes etc.

Componente formação

É o processo de simulação e treinos, além de formação regular e informação prévia. Também compreende o repasse de conhecimento sobre o assunto aos novos contratados.

Componente médico e primeiros socorros

São os meios para prestar os primeiros atendimentos. Consideram o total de acidentados e a gravidade das lesões. Também abrange a ligação para hospitais e serviços de saúde, bem como a formação de socorristas internos.

Como elaborar um plano eficiente?

Um plano de emergência bem executado alcança a redução dos impactos negativos e permite que a empresa sofra os menores danos possíveis. Para isso, o primeiro passo é verificar todas as fontes de risco existentes na empresa e quais emergências elas podem ocasionar. Essa é a chamada Análise Preliminar de Risco.

Os riscos podem ser classificados em internos e externos, além das vulnerabilidades. Veja as diferenças:

Riscos internos

Essas ameaças estão associadas ao próprio ambiente e aos equipamentos. É o caso, por exemplo, de empresas que contam com refeitório, equipamentos elétricos e eletrônicos, fontes de energia, entre outros itens que podem ocasionar incêndios devido a diferentes situações, como curtos-circuitos.

Riscos externos

Sua origem pode ser tecnológica ou natural. Enquadram-se nessa classificação os terremotos, inundações, instalações perigosas (como depósitos de combustíveis) e locais com trânsito intenso de automóveis.

Vulnerabilidades

Nesse caso, há uma relação direta com a frequência com a qual uma situação pode ocorrer e com os meios disponíveis para evitar que isso aconteça. Também é o caso de edifício antigos e que foram adaptados, porque há menos mobilidade nesse caso e pode haver outros problemas, como instalações elétricas deficitárias.

Fica evidente, então, que o plano de emergência deve ser elaborado com base nos resultados obtidos no estudo de análise e avaliação e também precisa estar de acordo com a legislação. Outros aspectos que devem ser contemplados são:

  • introdução;

  • estrutura do plano;

  • descrição das instalações envolvidas;

  • cenários acidentais;

  • limitações e área de abrangência;

  • estrutura organizacional, contemplando responsabilidades e atribuições dos envolvidos;

  • fluxograma de acionamento;

  • respostas às ações emergenciais que estejam compatíveis com os cenários considerados;

  • recursos materiais e humanos;

  • implantação, divulgação e integração com outras instituições, além de manutenção do plano;

  • cronogramas e tipos de exercícios práticos e teóricos, conforme os diferentes cenários ambientais;

  • documentos anexados, como plantas de localização e layout, listas de acionamento e de equipamentos, relatórios, sistemas de comunicação e alternativos de energia elétrica.

Etapas de elaboração do plano de emergência contra incêndio

Esse processo é constituído de 6 atividades principais. Veja:

  • mapeamento completo das instalações prediais para identificar pontos críticos e vulneráveis;

  • identificação dos riscos na área interna, conforme o Mapa de Riscos Ambiental que foi elaborado pelo setor de segurança no trabalho. Essa é a regra da Norma Reguladora 05 — CIPA;

  • repasse para o setor de Recursos Humanos sobre a necessidade de capacitação de colaboradores, por exemplo, em cursos sobre brigada de incêndio;

  • levantamentos dos recursos e meios existentes;

  • promoção da continuidade na elaboração do Plano de Abandono de Área;

  • fomento à continuidade na elaboração do plano de contingência.

Essas etapas podem ser complementadas por uma estrutura interna de segurança, seleção de colaboradores e formação de equipes, exercícios de treinos e informações aos trabalhadores.

Qualquer planta pode contar com um PAE. Sua elaboração deve ser feita por um profissional habilitado e levar em conta os seguintes aspectos:

  • localização;

  • tipo de construção;

  • ocupação;

  • população;

  • característica de funcionamento;

  • pessoas deficientes;

  • recursos humanos;

  • riscos inerentes às atividades desenvolvidas.

Como implantar o PAE?

A efetivação do plano de emergência depende de alguns requisitos:

Divulgação e treinamento

O processo de divulgação do plano de emergência deve contar com uma preleção e um manual básico. Esse documento deve ser repassado aos ocupantes da planta, a fim de que todos conheçam os procedimentos que devem ser executados em situações de emergência.

Em caso de visitas, as pessoas devem ser informadas sobre a existência do plano, seja por meio de vídeos, panfletos ou palestras. O PAE também deve estar presente em treinamentos de formação e periódicos.

Uma cópia sempre deve estar disponível para consulta em situações de emergência, especialmente para os profissionais que têm contato com pessoas constantemente.

O documento deve ter representações gráficas que destaquem as rotas de fuga e saídas de emergência. Essas representações também devem estar fixadas em locais estratégicos e na entrada principal para facilitar a divulgação.

Exercícios simulados

Esses treinamentos servem para capacitar as pessoas a evacuarem a área em situações de emergência. Devem ser feitos os procedimentos total e parcial. Para risco médio e baixo, é recomendado fazer simulados parciais a cada 6 meses, no máximo, e os completos a cada 12 meses.

Para risco alto, o procedimento deve ser feito a cada 3 meses para o procedimento parcial e 6 meses para o total. Depois do treinamento, é necessário fazer uma reunião para avaliar o resultado e corrigir as falhas ocorridas.

A reunião deve contar com a elaboração de uma ata, que precisa ter os seguintes itens:

  • data e horário do evento;

  • tempo gasto na evacuação;

  • período despendido para o retorno;

  • tempo de atendimento dos primeiros socorros;

  • atuação dos profissionais envolvidos;

  • comportamento da população;

  • participação do Corpo de Bombeiros e a demora para a chegada da corporação;

  • ajuda externa;

  • falhas de equipamentos;

  • falhas operacionais;

  • outros problemas levantados na reunião.

Como manter o plano de emergência?

O PAE precisa ser criado, implementado e, principalmente, mantido, para garantir que surtirá efeito em caso de incêndio. Para isso, é preciso fazer reuniões com o coordenador geral e chefes da Brigada de Incêndio, além de representantes dos bombeiros profissionais e civis.

A reunião deve ser feita em ata e enviado às áreas competentes para a tomada de providências. Esse procedimento pode ser feito de 2 formas:

Reunião ordinária 

Sua realização é mensal. Devem ser priorizados os seguintes itens para discussão:

  • calendário dos exercícios de abandono;

  • funções de cada membro no PAE;

  • condições dos equipamentos de combate a incêndio;

  • apresentação dos problemas relativos à prevenção de incêndios que foram encontrados nas inspeções com o objetivo de propor ações corretivas;

  • atualizações de táticas e técnicas de combate a incêndios;

  • outros assuntos que sejam de interesse.

Reunião extraordinária

Essas reuniões devem ser feitas somente em algumas situações, como é o caso das seguintes:

  • ocorrência de um exercício simulado;

  • ocorrência de sinistros;

  • identificação de um risco iminente;

  • ocorrência de alterações significativas nos processos de serviços ou industriais, de área ou layout;

  • previsão de execução de serviços que possam ocasionar riscos.

Revisão do PAE

O plano de emergência também deve ser, além de mantido, revisado com frequência. Esse processo precisa ser realizado por profissional habilitado quando ocorrer as seguintes situações:

  • ocorrência de modificações significativas nos processos de serviço, industriais, de layout ou área;

  • constatação da possibilidade de aprimoramento do plano de emergência;

  • término do prazo de 12 meses da última revisão.

É importante deixar claro que as mudanças só podem ser feitas depois de um profissional habilitado — preferencialmente aquele que elaborou o PAE — ser consultado e autorizar a alteração por escrito.

Por fim, o profissional habilitado também deve fazer um processo de auditoria do PAE a cada 12 meses. É indicado tomar essa atitude ainda antes da revisão para verificar se tudo está sendo realizado corretamente.

Nessa auditoria, deve ser verificado se os processos do PAE estão em conformidade com a legislação e se os riscos identificados pelo profissional foram eliminados ou, pelo menos, reduzidos.

Como é possível perceber, o plano de emergência é um documento muito importante para evitar sinistros e saber o que fazer em situações imprevistas, especialmente as de incêndio. É assim que sua empresa conseguirá reduzir as perdas materiais, a possibilidade de existirem feridos e danos à reputação.

Independentemente da existência do PAE, é importante reforçar dicas de prevenção e controle, como:

  • fornecimento de sistemas automáticos de detecção de incêndios;

  • fortalecimento das políticas de controle de fumo;

  • atualizações das avaliações de riscos;

  • reforço dos planos de resposta a emergências;

  • aproveitamento das oportunidades de projetos de expansão e melhoria dos locais para fortalecer os sistemas de proteção.

Seguindo todas essas sugestões, o resultado será um PAE eficiente e eficaz, que trará impactos positivos para o seu negócio. Você pode fazer isso com uma empresa especializada, como a PREVINSA, que possui os melhores equipamentos e profissionais para seu negócio estar sempre seguro. Aproveite para elaborar o seu plano de emergência contra incêndio conosco! É só entrar em contato!